Comunicado n. 3-11 - Congress Games, Salário Mínimo e Constituição
Governo de ePortugal
Estimados cidadãos,
Depois das conquistas feitas pela consciencialização do papel independente dos congressistas na sua natural e óbvia demarcação do Governo, tanto pela regulação dentro do jogo, como da consciência individual, continuamos a ver várias pessoas mal informadas sobre o papel de co-relação de poderes e vários congressistas mal informados sobre o cargo que ocupam.
Sempre optei por uma respectiva de máxima dualidade, tendo o cuidado de separar sempre os dois papéis que desempenho, declarei desde sempre e regularmente duas visões e aproximações distintas a esta problemática, visto ter pertencido, do dia 5 ao dia 25 de Novembro, a 2 universos legislativos paralelos, mas co-relativos.
A matéria dos Congress Games caberá sempre aos congressistas decidir, e não ao Governo, tendo eu como Presidente desde o dia 5 mostrado disponibilidade para acatar as decisões dos congressistas, seja elas quais forem.
A minha opinião enquanto congressista está mais que expressa, foi sobredivulgada, sobreopinada e por motivos que assim o obrigam a um órgão Governamental, não as irei referir.
A minha opinião como Presidente, previsivelmente, não foi ouvida, divulgada nem opinada, mantendo-se os demais congressistas propositadamente, ou não, em silêncio quanto às posições que advoco.
O Governo não pode nem deve meter-se em qualquer matéria de valorização/desvalorização de um sector de um Estado de direito chamado Congresso. Pode e deve, quanto muito, encaminhar o processo no sentido do diálogo entre os congressistas quando estes se mostram divididos e não são capazes de tomar quaisquer posições para passar/acabar definitivamente com a medida.
Se o Congresso não toma para si a responsabilidade de entrar em diálogo, o Governo pode actuar agindo como mediador através dos seus meios para resolver o conflito, neste caso da Assembleia. Não é de bom tom nem responsável QUALQUER Governo atropelar quaisquer das posições levadas a cabo por um órgão legislativo independente.
Infelizmente não havendo qualquer tentativa de entendimento, o Governo será obrigado a agir nesta matéria e encaixar no programa da próxima reunião da Assembleia a abordagem aos Congress Games.
O Governo convoca nesta missiva os Congressistas para uma reunião da Assembleia sexta-feira, dia 27 de Novembro pelas 21.00 para debater e decidir os seguintes assuntos na respectiva ordem de trabalhos:
1. Entrada, ou não, em vigor da diminuição do Salário Mínimo praticado pelas Escolas
1.1 Contra-Proposta levada a cabo pelo congressista marcelosantos acerca da diminuição da Citizen Fee em detrimento do Salário Mínimo Escolar
2. Congress Games: Benéfico ou Prejudicial?
3. Breve Resumo e Apresentação de propostas para a discussão da Constituição a levar a cabo na 4ª Semana, de 30 de Novembro a 3 de Dezembro
Espero que possam comparecer o máximo de congressistas possível para se chegar a um consenso e acabar com toda a campanha de culpabilização e achegas mútuas que em nada beneficiam este e outros órgão de decisão Estatal.
Com os melhores cumprimentos,
Julio de Matos
Presidente de ePortugal, Nov09
Comments
pertamax
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"A matéria dos Congress Games caberá sempre aos congressistas decidir"
- Não me parece que caiba unica e exclusivamente aos Congressitas decidir o rumo de um orgão legislativo que é de todos, do país e do povo. O Governo deve assumir o seu poder de veto ou de promulgação nesta matéria que é delicada e que envolve toda a comunidade. Na pior das hipóteses recorre-se a um referendo, mas nunca deixar nas maos dos principais visados uma decisão que influencia a imagem, credibilidade e seriedade do Congresso.
sempre, como presidente, me mostrei disponível para acatar as decisões dos congressistas, nunca esta medida tendo contribuído para a minha felicidade/infelicidade.
até à altura mantêm-se e mantiveram-se num impasse.
visto ser uma medida que os afecta directamente, tendo os cidadãos votado nos seus representantes e o Governo subjugando-se à sua opinião como justos representantes do povo, cabe aos congressistas serem responsáveis e cabe aos cidadãos que votaram neles responsabilizarem-se pelo seu voto amanhã.
Se a decisão resultar noutro impasse, aí sim recorrer-se-á ao voto popular. nunca antes.
NOTA: o voto popular acontece amanhã
a essa hora, nao tou livre....
Concordo com o Aronfly na parte do referendo,
nao devia ser um assunto apenas decidido pelos congressistas ou pelo governo porque estes são eleitos só por um mês.
Se este mês concordarem faz-se, no mês que vêm tem que se voltar a discutir porque os que lá estiverem podem não concordar.
poderás deixar o teu voto com o Comissário dos Assuntos Parlamentares, http://www.erepublik.com/en/messages/compose/2813">Judazs
V
Catriba esse argumento tem tanto fundamento sólido como o voto na Constituição
Relativamente ao tema dos CongressGames, que já muita "tinta" fez correr entre artigos e comments, e sendo claramente um tema fracturante da e-sociendade portuguesa, creio, que a melhor opção seria mesmo um referendo no forum.
Além de permitir, mais uma vez, que os apoiantes de "Sim" e "Não" esgrimarem os seus argumentos, não "prende" as pessoas a um horário para exprimirem a sua opinião.
Um referendo no forum permite ter um tempo de debate e votação mais alargado, e com a participação de toda a sociedade, ao invés de umas horas de reunião e restringida a escolha apenas aos congressistas no irc.
Desta forma, proponho que se altere ou acrescente ao ponto 2 precisamente a realização de um referendo ao invés da implementação ou não dos CongressGames.
No ponto 3 da ordem de trabalhos é referido " Breve Resumo e Apresentação de propostas para a discussão da Constituição a levar a cabo na 4ª Semana, de 30 de Novembro a 3 de Dezembro"
Onde se pode consultar as propostas de altleração à Constituição? É certo que apenas os congressistas podem propor alterações à mesma, mas tratando-se da lei fundamental de ePortugual todo e qualquer cidadão tem o direito de expressar a sua oponião relativamente a alterações ao texto.
Deixo desde já uma proposta de artigo, que impossibilite, apesar do jogo deixar, que alguem seja simultaneamente Presidente e Congressista. ( Não é um ataque pessoal, mas conforme referido, E BEM, pelo nosso Presidente, deverá e tem que existir uma separação entre os dois cargos.)
"a essa hora, nao tou livre...."
A reunião não é para quem vai ser eleito?
@Silver_Star
Na reunião da Assembleia o Governo e o Presidente vão expor os artigos da Constituição que lhes suscitam mais problemas e colocar a possibilidade da sua revisão à consideração e iniciativa dos Congressistas, portanto, a bem dizer, ainda não há propostas de revisão da Constituição, pois as mesmas dependem da reunião.
Quanto ao artigo que propões, o jogo já ressalva essa possibilidade, não é possível um Presidente ser candidato a Congressista, já o inverso é possível, portanto suponho que a tua proposta pudesse ser colocada no sentido de inserir uma cláusula que obrigue um candidato a Presidente a fazer resign do cargo de Congressista, ou um Presidente eleito. Percebo o teu raciocínio, mas parece-me exagerado, desde que os eleitos saibam distinguir as competências.
@Partizanne
Agradeço os esclarecimentos prestados sobre a alteração à Constituição.
Relativamente ao artigo por mim proposto, no meu entender é conflito de interesses. Da mesma forma que um juíz não pode ser membro do governo, nem julgar em causa própria.
Pergunto se não será também possivel escralecer sobre o pontos 2 dos CongressGames?
@Silver_Star - o Presidente falou, em mais que um espaço de discussão, sobre essa questão, a posição é clara, para o Presidente, e para o Governo, os "Congress Games" são uma questão a ser discutida pelo Congresso, tal como a Constituição.
Penso, e atenção, é mesmo "penso", não é "afirmo", que a tua proposta se deve colocar ao Congresso, neste momento cabe ao Congresso e apenas ao Congresso decidir, qualquer outra forma de processo decisório sobre a questão caberá também ao Congresso discutir.
Penso que devias participar na reunião da Assembleia, em #eportugal, na PTNet - IRC, e pedir a palavra a um dos OP's presentes, e expor a tua opinião aos congressistas reunidos.
Coordenador do Comissariado para os Assuntos Internos,
Partizanne
infelizmente nao terei como participar na reuniao. apenas tenho net no local de trabalho.
@Silver_Star - podes expor a tua preocupação e proposta aos congressistas, vejo neste momento que estás registado no PRD, que tem agora 6 congressistas, e que com toda a probabilidade terá congressistas eleitos presentes nessa reunião, o mais simples nestes casos é contactar directamente os congressistas eleitos do teu partido.
Assim irei fazer Partizanne, mas obrigado na mesma pela sugestão.
Irei fazer os possiveis para estar presente mas sou realista e à partida nao poderei comparecer.
Não sei qual será o próximo grupo de congressistas, mas sejam qual forem os eleitos independentemente da cor política espero que esta assembleia sirva mais uma vez para direcionar ePortugal da melhor maneira.
Em relação aos congress games, concordo com comentários anteriores, talvez não fosse ma idéia ouvir o cidadão comum, afinal de contam são eles que são representados no congresso e nesta matéria ate poderão ter uma posição mais imparcial.
Votado, pela obtenção de um consenso.
Lá estarei.
Acho que quanto aos congressgames os argumentos dos dois lados já estão na mesa. A meu ver não vale a pena discutir mais. É ver o que a maioria acha e aplicar.
AronFly im with u !
Voted
V
''tendo eu como Presidente desde o dia 5 mostrado disponibilidade para acatar as decisões dos congressistas, seja elas quais forem.''
agora o papel do Presidente é atacar o congresso?
tsc tsc... 😕
marcelo, recomendo o uso de um dicionário...
mas toma lá esta de borla:
ACATAR
v. tr.
Respeitar; venerar; adoptar!; seguir; obedecer; cumprir.
ATACAR
v. tr.
1. Dar ataques a.
2. Acometer.
3. Brigar com.
4. Impugnar.
5. Atar com atacador.
6. Calçar com a vareta.
7. Fig. Encher.
v. pron.
8. Comer muito, encher-se, fartar-se.
Não sei até que ponto a opinião do toda a população em geral deve ser tomada em conta numa coisa que directamente n lhes afecta, o caso dos congress games.
A questão da credibilidade é, no meu ver, muito relativa. Perde-se mais credibilidade por certas propostas e pensamentos de certos congressistas que vêm há baila que propriamente uma acção que visa como principal objectivo o aumento geral de XP.
Estarei na reunião de sexta, que sirva de base a uma discussão saudável sobre o tema.